quinta-feira, 23 de junho de 2011

Enfrentamento ao Crack


A chave do sucesso

Professor colaborador do Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp), o psiquiatra José Manoel Bertolote ocupou, durante 20 anos, o cargo de coordenador da equipe de transtornos mentais e neurológicos da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Genebra. Consultor da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD), pesquisador e especialista na prevenção e tratamento de usuários de drogas psicotrópicas, nesta entrevista ele fala sobre as reais chances de recuperação de dependentes de crack, avalia a importância da reinserção social e mostra porque é preciso mais que a desintoxicação para reduzir o índice de recaídas. “A desintoxicação, apenas, tem seu papel, no sentido de reduzir os danos a que o usuário está sujeito, mas é uma contribuição modesta”, avalia.
 
É possível abandonar a dependência de crack por conta própria, sem ajuda especializada?

Teoricamente, sim. Porém, isso depende de vários fatores, entre os quais o grau de dependência e o nível de apoio social e familiar que o dependente possui. O sucesso de qualquer tipo de tratamento para uma dependência química passa, em grande parte, pela vontade do usuário de se manter afastado da droga (abstinência). Sem isso, nenhuma proposta terapêutica funcionará. Entretanto, há que se considerar o fenômeno da comorbidade, ou seja, a coexistência no mesmo indivíduo de outros transtornos mentais (por exemplo, depressão, psicoses, dependências de álcool, transtornos graves de personalidade etc.) que, caso não sejam tratados concomitantemente, podem comprometer a recuperação Um diagnóstico adequado permitirá traçar uma abordagem terapêutica mais eficaz, que esteja ajustada às características do paciente.

É possível levar uma vida normal após o tratamento? O dependente pode freqüentar os mesmos locais que freqüentava antes e manter o mesmo círculo de amizades, por exemplo?

Sim. Se o "antes" se referir a antes do uso do crack, certamente. Entretanto, freqüentar os mesmos ambientes e manter contato com as mesmas pessoas com quem usava o crack inviabiliza a recuperação.

Como a família deve proceder antes, durante e ao término do tratamento? Como agir em situações sociais, como festas familiares?

A família deve estar ao lado do usuário, apoiando-o - sem se submeter a chantagens e tampouco submetê-lo a pressões indevidas e ameaças infundadas. A firmeza e coerência de atitudes dos familiares são essenciais. Mas não existe uma fórmula que se possa oferecer para um usuário de crack ou para a família. Tirar o indivíduo das companhias e do ambiente é uma solução, mas não a única. Se o dependente permanece em sua residência durante o tratamento dificilmente será possível afastar-se totalmente, pois vai precisar muito acompanhamento da família, muito monitoramento, o que nem sempre é possível.

O dependente em tratamento pode fazer uso moderado de álcool, em situações sociais?

Em princípio, sim, desde que não coexista também uma síndrome de dependência do álcool. Desde que ele não seja dependente de álcool, ele consegue tomar uma dose e parar por ali. Isso não leva necessariamente o indivíduo a usar crack. A questão é que grande parte dos usuários de crack é dependente ou usuário pesado de álcool

Um dependente de crack consegue se recuperar completamente da dependência? Quais são as chances reais de sucesso do tratamento?

A dependência envolve complexos mecanismos cerebrais, psicológicos e sociais. Com o tratamento adequado a cada caso, e em presença de uma real vontade de deixar de usar a droga, a recuperação é perfeitamente viável.

O que fazer quando o dependente não quer parar de usar a droga e não aceita ajuda?

Não se pode submeter ninguém a um tratamento involuntário, a menos que esteja intoxicado e representando uma ameaça e um risco para si mesmo e para os demais. Nestes casos pode-se conseguir uma ordem judicial de tratamento e, eventualmente, internação.

Qual a razão do alto índice de recaídas entre usuários de crack? Quais fatores ou situações levam o dependente em tratamento a recaídas, mesmo após a fase de desintoxicação?

Não há estudos suficientes que permitam estimar as taxas de recaída entre usuários de crack, em geral, nem por tipos específicos de tratamento. O que se sabe é que a ausência de um sistema sócio-sanitário articulado que responda às necessidades desses usuários  pode contribuir para baixas taxas de sucesso terapêutico. A desintoxicação, apenas, tem seu papel, no sentido de reduzir os danos a que está sujeito o usuário, mas é uma contribuição modesta. Um sólido sistema de apoio médico, psiquiátrico, social e psicológico é essencial para o sucesso de um programa terapêutico, de reabilitação e reinserção social.

Como avaliar os resultados de um tratamento? Como saber se o usuário está recuperado da dependência?

O resultado do tratamento do crack é baseado em dois critérios fundamentais: a abstinência da droga e o grau de reinserção social.

Qual é o segredo, a chave do sucesso para uma superação real?

A vontade de se afastar e permanecer afastado da droga, o apoio social (da família e dos amigos) e um bom sistema sócio-sanitário, que responda às reais necessidades do dependente.

Prazo para perdão das dívidas de licenciamento de motos vai até dia 8 de julho deste


Termina no dia 8 de julho o prazo para que proprietários de motocicletas de até 150 cilindradas, que tenham licenciamentos vencidos até 31 de janeiro de 2010, requeiram o perdão de suas dívidas. O benefício foi concedido com a medida provisória que eliminou as dívidas de taxas estaduais até aquela data.

Das 245 mil motocicletas de até 150 cilindradas que circulam no Estado, pelo menos 120 mil estão com o licenciamento atrasado, de acordo com dados do Detran. Para ter direito ao perdão, o motociclista tem que procurar um dos postos do Detran e preencher o requerimento. É preciso ter em mãos o documento de identidade, CPF, comprovante de residência e licenciamento do veículo.

A MP atende a proprietários de motos que tenham renda de até dois salários mínimos. O primeiro critério para ser beneficiado é que seja pago o licenciamento do veículo relativo ao ano de 2011. Estão incluídos no perdão os seguintes impostos: IPVA, taxa de prevenção contra incêndio e salvamento e taxa de serviço sobre o licenciamento anual.

Veja o passo a passo para o perdão

1º PASSO – Preencher o requerimento

Os proprietários com veículos cadastrados em João Pessoa devem procurar um Posto Fiscal da Receita Estadual. Quem reside em Campina Grande deve se dirigir até a sede do Detran. Para os demais municípios, a orientação é o proprietário procurar a coletoria da cidade onde o veículo está cadastrado.

É importante levarriginais e cópias dos seguintes documentos:

    * RG e CPF ou CNH do proprietário dentro da validade;
    * CRLV mais recente, ou extrato do mesmo fornecido pelo Detran;
    * Comprovante de salário ou declaração de que não possui rendimentos acima de 02 (dois) salários mínimos;
    * Comprovante de endereço.

2º PASSO – Adquirir a guia do licenciamento 2011

Depois de preenchidos os requisitos do 1º passo, o DETRAN emitirá guia do licenciamento do veículo para o ano de 2011 (IPVA, bombeiros, renovação de licenciamento e seguro obrigatório).

3º PASSO – Efetuar o pagamento da guia de licenciamento 2011

4º PASSO – Receber o Certificado de Licenciamento Anual – CLA (antigo CRLV)

Após pagar a guia de licenciamento, o beneficiário deve retornar à unidade onde solicitou o requerimento para autorizar a emissão do Certificado de Licenciamento Anual – CLA (antigo CRLV).

5º PASSO – Garantir o benefício

Agora, bastar procurar a unidade do Detran/PB para receber o Certificado de Licenciamento Anual (antigo CRLV).

Fonte: ASCOM

Chico César tentar apagar polêmica do ‘forró de plástico’ no São João


Cantor foi criticado por defender contrato apenas com grupos tradicionais. Ele diz que foi mal compreendido, e que polêmica gerou debate saudável.

O cantor e secretário de Cultura da Paraíba, Chico César, não vê a hora de “pular a fogueira”. Envolvido em uma polêmica disputa entre o forró tradicional e o moderno, ele usou a expressão em entrevista ao G1 para se referir à vontade que está de aproveitar o São João. Mas pode-se ler na frase a vontade que sente de deixar para trás a discórdia.
Chico César é secretário de Cultura da Paraíba
(Foto: Divulgação/João Francisco/Secom-PB) - Foto do G1

 

“Procuro pensar que as questões políticas são facilmente ultrapassadas”, disse em entrevista ao G1 na quarta-feira (22), quando questionado sobre a influência da política no São João do Nordeste.

César foi citado de forma sarcástica pelos apresentadores de Campina Grande antes do show da banda paraense Calypso, e seu nome sempre aparece nas discussões sobre a essência da festa junina na região - ele foi acusado de ter preconceito contra bandas de forró eletrônico e de não entender o que o povo gosta.
saiba mais

* Em Caruaru, Dilma diz que festa não a faz esquecer de problemas políticos

Alguns meses antes do São João, o cantor se tornou um dos temas mais comentados depois que defendeu que o governo não financie shows de bandas eletrônicas, comerciais, de forró, mas que investisse em grupos mais tradicionais. Na ocasião, ele usou o termo “forró de plástico”, para se referir ao forró estilizado, com influências de axé e sertanejo.

“O que coloquei, e que precisa ser compreendido, é que há uma lei estadual anterior à minha gestão que diz que o governo não pode pagar cachê a grupos que não têm relação com a tradição de São João. Não fui eu que inventei isso”, disse. 

Nosso trabalho é dar visibilidade a quem não tem mercado"
Chico César

Segundo ele, há uma dicotomia entre o mercado e a herança não-material, e é preciso focar na segunda durante o São João. “Os dois são legítimos, e eu faço parte do mercado, mas essas bandas não precisam de apoio do Estado para sobreviverem, como acontece com as bandas históricas de forró. Nosso trabalho é dar visibilidade a quem não tem mercado”.

Discussão saudável
César diz que a polêmica em torno de suas declarações surgiu por reações de pessoas ligadas ao mercado e com relação com segmentos do setor público, que “estavam acostumadas com as benesses”, disse.

Segundo ele sua fala foi distorcida, mas mesmo assim gerou uma discussão que diz achar saudável.  “O São João da Paraíba ficou melhor e mais quente. A discussão cresceu e se espalhou pelo Brasil, forçando uma reflexão interessante. Algumas pessoas confundem cultura e entretenimento, e a cultura do entretenimento não pode ser a única a sobreviver”, disse.

Ele alega que a polêmica não atrapalhou sua atuação como cantor, que mantém paralela ao trabalho político. “Não quero indisposição. Se algum colega se sentiu ofendido, estendo a mão em gesto de fraternidade”.

Fonte: G1

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ministério da Saúde amplia Brasil Sorridente em três estados

Governo federal libera R$ 448 mil para custeio de cinco Centros de Especialidades Odontológicas e mais R$ 50 mil para construção de outra unidade 

O Ministério da Saúde autorizou, nesta segunda-feira (20), o repasse anual de R$ 448,8 mil para o custeio de cinco Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) em três estados: Paraíba, Paraná e São Paulo. O governo federal também aprovou a liberação de R$ 50 mil para a construção de uma unidade em Bragança Paulista (SP). Com esses novos centros, o país passa a contar com 858 unidades em funcionamento. As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira. 

A iniciativa amplia a assistência odontológica oferecida no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do Programa Brasil Sorridente, coordenado pelo Ministério da Saúde, e que integra a Estratégia Saúde da Família (ESF). 

RECURSOS - O incentivo para implantação dos centros varia de acordo com o tamanho da unidade, sendo R$ 40 mil para CEO com até três cadeiras odontológicas (Tipo I), R$ 50 mil para CEO com quatro ou até seis cadeiras (Tipo II) e R$ 80 mil para CEO com mais de sete cadeiras (Tipo III). Já os repasses anuais de custeio são de R$ 79,2 mil para os CEO’s do tipo I, R$ 105,6 mil para os de tipo II e R$ 184,8 mil para os de tipo III. 

ASSISTÊNCIA Os CEO’s dos municípios paraibanos de Cuité e Pocinhos e o de Batatais/SP são do tipo I e vão receber R$ 79,2 mil anuais para manter as atividades. A cidade de Pato Branco/PR e São Paulo/SP terão R$ 105,6 mil por ano para custeio dos respectivos CEO’s do tipo II. Os repasses são feitos diretamente do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde. 

Com a criação dos Centros de Especialidades Odontológicas, a rede pública de saúde passou a ofertar serviços como tratamento endodôntico (canal), atendimento a pacientes com necessidades especiais, cirurgia oral menor, periodontia e diagnóstico (com ênfase ao diagnóstico de câncer de boca), entre outros. As ações do Brasil Sorridente evitam que muitos dentes sejam extraídos - em média, 400 mil por ano.

Gabriel Fialho, da Agência Saúde – Ascom/MS

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Minha Casa, Minha Vida 2 garante R$ 125,7 bi


A presidenta Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira (16) a segunda fase do programa Minha Casa Minha Vida que vai contratar dois milhões de unidades habitacionais e investir R$125,7 bilhões de 2011 a 2014. Desse total, R$ 72,6 bilhões são para subsídio e R$ 53,1 bilhões, para financiamento. 

Na segunda fase do programa, as faixas de renda familiar urbana e rural atendidas serão ampliadas, para incluir um maior número de beneficiados, priorizando as famílias de menor renda. Segundo o Ministério do Planejamento, 60% das habitações serão destinadas a famílias com renda mensal até R$ 1.600,00 nas áreas urbanas e até R$ 15 mil anuais na área rural. Antes, esse percentual era de 40%. Assim, 1,2 milhão de moradias será destinada a essas famílias.

Para aquelas famílias com renda de até R$ 3.100,00 na área urbana e R$ 30 mil na área rural, serão 600 mil habitações (30%). E para as que possuem renda até R$ 5.000,00 mensais na área urbana e até R$ 60 mil anuais na área rural, serão 200 mil moradias (10%).

Aperfeiçoamento das regras

O Minha Casa Minha Vida 2 aperfeiçoou as regras para aumentar a eficiência do programa.  Nos casos de famílias de menor renda, o imóvel só poderá ser vendido antes de dez anos se a família quitar o seu valor total, incluindo o subsídio. O objetivo dessa regra é evitar a venda precoce do imóvel. Outra novidade é a inclusão da modalidade que permite reforma em habitação rural para baixa renda. 

O valor médio das moradias para famílias de baixa renda passou de R$ 42.000,00 para R$55.188,00 e a área construída das casas foi ampliada de 35m² para 39m², melhorando a acessibilidade para idosos e pessoas com dificuldades de locomoção.

As casas e apartamentos contarão com azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro, piso cerâmico em todos os cômodos e portas e janelas maiores. Todas as casas contarão ainda com energia solar para aquecimento de água, colaborando para a diminuição dos gastos com energia. 

Outra novidade é que as mulheres chefes de família poderão assinar contratos independente do seu estado civil. Até então, elas necessitavam da assinatura do cônjuge, o que dificultava o seu acesso ao programa. A medida é válida para aquelas que tenham renda de até R$ 1.600,00.

Parceria com prefeituras

Haverá ainda uma parceria maior com as prefeituras que receberão recursos para o desenvolvimento do trabalho social junto às famílias beneficiadas, tais como mobilização e organização comunitária, educação sanitária e ambiental e geração de emprego e renda.

O Banco do Brasil, que já opera com financiamento habitacional,  passará a integrar o programa Minha Casa Minha Vida 2 na modalidade voltada para famílias de menor renda, a partir de 2012.  

Fonte: Ministério do Planejamento

RC anuncia construção de 15 mil casas populares


O governador Ricardo Coutinho anunciou que estão sendo construídas na Paraíba mais de 15.200 casas populares, em um investimento superior R$ 480 milhões dos programas Pró-Moradia, do PSH, BNDES e do “Minha Casa Minha Vida”. 

Segundo Ricardo, algumas as habitações populares estão em construção e outras serão iniciadas em breve em todas as regiões do Estado. 

O governador informou que em Bayeux serão construídas 2.240 casas do Programa” “Minha Casa minha Vida”, e em Santa Rita, 1024 habitações dentro do “Minha Casa, Minha Vida e mais 25 dentro do Pró-Moradia. “Temos a certeza que nesses quatro anos entregaremos muitas casas populares reduzindo o déficit habitacional do Estado. Estamos retomando as obras de três conjuntos em Campina Grande, como o Conjunto Três Irmãs que estava parado há oito anos. Também pagamos a contrapartida de municípios para a construção de 2029 casas para não perder os recursos”, explicou. 

Segundo dados da Cehap,

na 1 região geoadministrativa polarizada por João Pessoa estão em construção ou com obras a iniciar 6.079 casas;
na 2 região administrativa (Guarabira) 219;
na 3 região (Campina Grande) 3.828;
na 4 região (Cuité) 582;
na 5 região (Monteiro) 270;
na 6 região (Patos) 120 unidades;
na 7 região Itaporanga) 190;
na 8 região (Catolé do Rocha) 240 casas;
na 9 região (Cajazeiras) 485;
na 10 região (Sousa) 568;
na 11 região (Princesa Isabel) 90,
na 12 região (Itabaiana) 474;
na 13 região (Pombal) 251 e
na 14 região (Mamanguape) 1839 unidades habitacionais. 

Além do anúncio das habitações, o governador da Paraíba abordou assuntos importantes, como segurança, água e saúde. 

Segurança – Ricardo Coutinho disse que as ações de segurança estão sendo feitas com a territorialização das áreas e que, nas próximas semanas, entrega um Centro Integrado das Polícias Militar e Civil em Manaíra. Ele acrescentou que outros serão instalados em Mandacaru, Cristo e Rangel. “Vamos juntar as polícias Militar e Civil. É algo que não dá para ser diferente porque as duas polícias se complementam e precisam desenvolver um trabalho articulado”. De acordo com Ricardo, a meta do governo é territorializar a Paraíba de forma que cada região tenha um delegado e um comandante de batalhão responsável pela área com metas de redução de criminalidade. O governador informou que os índices de homicídios em João Pessoa ainda são altos, mas que já diminuíram consideravelmente em Campina Grande e no interior. “O problema é que nos últimos três anos a Paraíba vinha registrando um crescimento vertiginoso na taxa de homicídio, cerca de 40 por cada 100 mil pessoas. É preciso um trabalho intenso no combate ao crack e ao cuidado com os usuários”. 

Água – O governador lembrou que o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, estará nesta sexta-feira (17) na Paraíba para assinar termos de compromisso para construção da barragem de Nova Camará, da barragem de Pitombeiras e de mais seis barragens na região e do termo de compromisso para interligação da barragem de Acauã a Araçagi que possibilitará a distribuição da água do Rio São Francisco no Estado. As obras representam um investimento de mais de um R$ 1 bilhão. 

Saúde – O governador garantiu que irá construir o Hospital Regional de Mamanguape no valor de quase R$ 10 milhões e do Centro de Oncologia de Patos. Ele busca recursos para construir o Hospital Metropolitano de Santa Rita e de Pedras de Fogo. “Mesmo com dificuldades, ampliamos o número de atendimentos no hospital regional de Campina Grande, Sousa e Cajazeiras. Investimos também na reforma do Hospital de Patos. Existe uma reação positiva, mas falta a constituição do sistema, e temos a certeza que teremos a alta complexidade nas regiões, descentralização da oncologia e a consolidação de uma rede de pequenos hospitais”. 

Da Secom-PB