segunda-feira, 30 de julho de 2012

Bloco de concreto, uma boa opção

O material reduz custo e tempo na construção de paredes

Resistente e versátil, o bloco de concreto é uma boa opção para construir paredes de vedação ou estruturais. Em relação a outros tipos de blocos, como o cerâmico, o de concreto é mais compatível com as argamassas de assentamento e revestimento e tem mais precisão em suas dimensões. Isso permite o planejamento e a construção de paredes sem cortes, o que gera menos entulho na obra.

Além disso, diferentemente dos tijolos maciços de barro, eles têm furos que permitem embutir as instalações elétrica e hidráulica. Essa característica evita a necessidade de rasgos que, além de gerarem retrabalhos e entulhos, fragilizam as paredes.

De acordo com Claudio Oliveira Silva, gerente de inovação e sustentabilidade da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), o uso do bloco de concreto, em relação a outros produtos de alvenaria, reduz o custo da obra porque exige menor quantidade de argamassa e facilita a execução. “Para quem vai construir casas com até três pavimentos utilizando blocos de concreto como sistema de alvenaria estrutural, pode economizar até 30% no custo global da obra, se comparado ao sistema tradicional em concreto armado (vigas e pilares) e fechamento com bloco cerâmico”, explica o especialista.

Na hora de comprar: informe o tipo de bloco indicado no projeto e a quantidade exata que precisa. Confirme a programação de entrega na obra.

Entrega do material: peça ao lojista para entregar o material paletizado, devidamente protegido com filme plástico e identificado, o que permitirá o rastreamento do lote. A rastreabilidade é uma exigência do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

Armazenagem: armazene as peças em local adequado, separando-as por tipo, dimensão e resistência. Esse tipo de cuidado facilita o manuseio e controle de qualidade, além de evitar quebras.

sábado, 28 de julho de 2012

Cinco motivos para contratar um Gestor Imobiliário

A contratação de um profissional especializado vai muito além da segurança na negociação. Confira as dicas do especialista.


Embora a profissão de corretor de imóveis venha se consolidando a cada dia perante a sociedade, ainda há aqueles que acreditam que a transação imobiliária pode ocorrer sem a intermediação deste profissional sem riscos ao proprietário. O corretor de imóveis Marco Azevedo postou em seu blog a importância de contratar um Gestor Imobiliário para negociar a compra/venda do imóvel.

1) Divulgação imediata: Contratando um Gestor, ele saberá como divulgar o seu imóvel e você não terá que perder até algumas semanas para saber que estava veiculando o anúncio de forma ineficiente e no meio errado.

2) Venda em parceria. Você tentando vender é somente uma pessoa envolvida no processo. Se contratar um corretor, terá a possibilidade de ter mais de um profissional trabalhando para a realização do negócio. Isto porque os profissionais de intermediação trabalham em parceria e o seu imóvel pode ter a chance de estar nas mãos de diversos profissionais, apesar de somente um gerenciar todo o processo de venda.

3) Avaliação do perfil do cliente. Um corretor de imóveis se encarrega de fazer uma prévia seleção de quem deve ou não conhecer seu patrimônio e sua intimidade. Levar qualquer pessoa para sua casa pode sair muito mais caro do que a comissão do corretor.

4) Definição de horário de visitas. O corretor sempre irá definir a melhor hora e o melhor dia para você, para não ficar preso nos finais de semana com diversos pseudos- pretendentes, que na realidade poderão ou não visitá-lo.

5) Conhecimento da legislação. A legislação imobiliária é extensa e complexa e os contratos de compra e venda são documentos legais. Um contrato mal elaborado pode fazer com que a venda não se concretize, ou atrase seus recebimentos, ou ainda custar a você muito dinheiro em reparos e correções.

Fonte: Redação Redimob

Programa de habitação rural beneficiará 20 mil famílias


A meta do Programa  é financiar a construção e a reforma de 60 mil moradias, entre 2011 e 2014

O Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR), que faz parte do Programa Minha Casa, Minha Vida, já beneficiou mais de 29 mil famílias de agricultores e trabalhadores rurais. Somente no primeiro semestre de 2012, foram contratadas 9.665 unidades, o dobro do mesmo período do ano passado, o que representa um investimento de cerca de R$ 240 milhões.
Governo do Espírito Santo PNHR foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo Ampliar


PNHR foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo

A meta estabelecida pelo Ministério das Cidades para o programa é contratar mais 20 mil moradias até o final do ano, e até 2014, fechar esse ciclo com 60 mil unidades habitacionais.

Enquadram-se no PNHR os agricultores familiares e os trabalhadores rurais, além dos pescadores artesanais, extrativistas, aqüicultores, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais. As famílias são organizadas por entidade representativa sem fins lucrativos (município, estado, sindicatos, cooperativa ou associações), que apresenta o projeto para a Caixa Econômica Federal. As propostas devem atender no mínimo 4 e no máximo 50 famílias por grupo.

A Caixa criou a Superintendência Nacional de Habitação Rural (Suhar) em 2011, para atender as entidades representativas do setor. No último dia 9, o Banco do Brasil (BB) também passou a fazer parte do Programa.

No PNHR, as entidades identificam a demanda habitacional e auxiliam no trabalho de organização das famílias. Os bancos habilitados entram como agentes financeiros e gestores operacionais do Programa, contribuindo com o trabalho de capacitação técnica e social das comunidades, por fim, liberam os recursos e acompanham a realização das obras.

Programa Nacional de Habitação Rural

Parte integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), o Programa Nacional de Habitação Rural foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo, onde as diferenças do meio urbano para o rural – tais como cultura, forma de remuneração, gleba de terra, logística para construção – passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do campo.


Parâmetros do programa

Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil (Grupo I), o valor do subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), é de até R$ 25 mil para construção e até R$ 15 mil para reforma. Cada família devolve à União apenas 4% do valor subsidiado, em 4 parcelas anuais (1% por ano – 96% do valor total do projeto é subsidiado).

Famílias com renda anual entre R$ 15 mil e R$ 30 mil (Grupos II ), podem receber subsidio de até R$ 7 mil e os valores financiados podem chegar a R$ 80 mil, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

O valor médio das unidades habitacionais é de R$ 25 mil – custo mais baixo, em relação às áreas urbanas, pela disponibilidade de terrenos no meio rural e pelo sistema de produção das moradias (mutirão/autoconstrução assistida, administração direta).

Programa Minha Casa, Minha Vida

O Programa Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal, que possibilita que mais brasileiros possam obter moradias – terrenos para construção ou imóveis em conjuntos habitacionais, que podem ser casas ou apartamentos. O programa é voltado para famílias com renda mensal de até R$ 1.600,00.

O Minha Casa, Minha Vida foi lançado em março de 2009 com a meta de construir e disponibilizar 1 milhão de novas unidades habitacionais. Atualmente, essa meta é de 2 milhões de novas moradias para as famílias com renda bruta mensal de até R$ 5.000,00.

Fonte:
Caixa Econômica Federal
Agência Brasil

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Perfil do Corretor de Imóveis

Corretor de imóveis: um profissional bem qualificado

Comprar, vender, alugar e permutar imóveis não são transações simples de serem realizadas. Apesar da pretensa facilidade de se colocar em contato, por exemplo, pessoas que querem vender e outras que têm intenção de adquirir imóveis residenciais, comerciais ou mesmo rurais, a responsabilidade do corretor vai bem além do fato de mostrar ao cliente a propriedade na qual este estiver interessado.

Segundo a Lei n° 6.530, que disciplina o exercício da profissão, “compete ao corretor exercer a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis, podendo, ainda, opinar quanto à comercialização imobiliária”.

Graças ao bom desempenho dos corretores de imóveis, muitas são as pessoas que já realizaram o sonho de aquisição da casa própria ou do seu estabelecimento comercial.

Formação

Hoje reconhecida com o nome de Técnico em Transações Imobiliárias, a profissão de corretor de imóveis tem, na verdade, uma história bastante antiga. No seu princípio, aqui no Brasil, esses profissionais eram conhecidos como “agentes do comércio”.

Em 1942, o Ministério do Trabalho, em sua Carta Sindical, designou-os como “corretores de imóveis”. Em 1962, foi a vez de o Congresso Nacional reconhecer e regulamentar a profissão, por intermédio da Lei n° 4.116/62. Com o passar do tempo e os novos rumos do mercado, houve a necessidade de se criar um diploma legal. Favorecendo um patamar mais elitizado à categoria, novamente o Congresso Nacional interveio e, revogando a lei anterior, promulgou a de n° 6.530/78, consolidando a profissão e concedendo a seus integrantes o título de Técnico em Transações Imobiliárias.

Com o advento dos cursos de nível superior nas áreas das Ciências e Gestão de Negócios Imobiliários, o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) admitiu também a inscrição nos CRECIs dos formandos que se diplomarem nessa graduação.

Escolas Autorizadas

Para conhecer as escolas autorizadas pelo Conselho Estadual da Educação (CEE) a ministrarem o curso de Técnico em Transações Imobiliárias, clique aqui.

Em se tratando do curso em nível superior de Tecnólogo em Comércio Imobiliário do Centro Federal de Educação Tecnológica – PB (CEFET/PB), informações poderão ser obtidas no site da própria instituição http://www.cefetpb.edu.br.

Responsabilidade

O profissional que deseja desempenhar de forma competente suas funções necessita de conhecimentos envolvendo Direito Imobiliário, Matemática Financeira, Engenharia, Arquitetura, Topografia, Informática, dentre outras disciplinas. Se essas noções sempre auxiliaram o corretor a prestar boa assessoria a seus clientes nas intermediações imobiliárias, mais que necessárias se fazem atualmente, após a entrada em vigência do novo Código Civil, em janeiro de 2003.

De acordo com o art. 723 do Código, “O corretor é obrigado a executar a mediação com a diligência e prudência que o negócio requer, prestando ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento dos negócios; deve, ainda, sob pena de responder por perdas e danos, prestar ao cliente todos os esclarecimentos que estiverem ao seu alcance, acerca da segurança ou risco do negócio, das alterações de valores e do mais que possa influir nos resultados da incumbência”.

Atividades principais

A fim de bem desempenhar sua profissão, deve o corretor de imóveis adotar alguns procedimentos, dentre os quais:
1) manter-se atualizado com relação ao perfil do mercado imobiliário;
2) reunir informações detalhadas sobre aquisição, venda, locação, avaliação, preço, financiamentos etc.;
3) firmar contrato relativo a sua prestação de serviço;
4) combinar preço e condições da transação;
5) examinar a documentação do imóvel, dando ciência a inquilinos e/ou compradores;
6) agendar visitas ao imóvel, mostrando-o ao cliente;
7) orientar todo cliente que queria investir em imóveis.

Código de Ética

Em relação aos clientes, cumpre ao corretor de imóveis, dentre outros deveres:

1) inteirar-se de todas as circunstâncias do negócio, antes de oferecê-lo;
2) apresentar, ao oferecer um negócio, dados rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam comprometer o negócio;
3) recusar transação que saiba ilegal, injusta ou imoral;
4) comunicar, imediatamente, ao cliente o recebimento de valores ou documentos a ele destinados;
5) zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica do negócio, reservando ao cliente a decisão do que lhe interessar pessoalmente.

É vedado ao corretor de acordo com a ética profissional, dentre outros atos considerados antiéticos, receber comissões em desacordo com a Tabela aprovada pelo Plenário do CRECI, ou vantagens que não correspondam a serviços efetiva e licitamente prestados. Ou, ainda, praticar quaisquer atos de concorrência desleal aos colegas, além de reter em suas mãos negócio quando não tiver probabilidade de realizá-lo.

Compete ao CRECI, sob cuja jurisdição se ache inscrito o corretor de imóveis, a apuração de faltas que o profissional vier a cometer contra o Código de Ética da profissão, aplicando as penalidades previstas pela legislação em vigor.

Remuneração

A cobrança da corretagem imobiliária deve obedecer à Tabela aprovada pelo Plenário do CRECI, estando atualmente em vigor a que foi homologada na Sessão Plenária Ordinária n.º 08/2005 em 21 de julho de 2005.

Deve o profissional receber, somente de uma única parte, comissões ou compensações pelo mesmo serviço prestado, salvo se, para proceder de modo diverso, tiver havido consentimento de todos os interessados, ou for praxe usual na jurisdição.

CRECI/PB

Consultor financeiro Gustavo Cerbasi e especialista em crédito imobiliário Marcelo Prata dizem o que levar em conta para deixar o financiamento mais leve para o bolso

São Paulo – Ao se tornar sócio da consultoria de financiamentos imobiliários Canal do Crédito, o guru Gustavo Cerbasi pretende pôr em prática um programa de educação financeira para quem vai financiar o seu imóvel. Nas oito dicas abaixo, o consultor financeiro e o presidente da consultoria, Marcelo Prata, mostram quais despesas comumente esquecidas devem ser postas na ponta do lápis para quem está de mudança para uma casa financiada e como tornar essa longa e pesada dívida mais barata e justa no orçamento.
1. Ao se mudar para um bairro mais caro, calcule um aumento de 15% a 20% nos gastos

Mudar-se para um bairro mais nobre implica maiores gastos na padaria, supermercado e escola. “Na dúvida entre dois imóveis, é melhor optar pelo que tem valor de 15% a 20% mais baixo, porque esta parcela normalmente é o que é destinado ao novo custo de vida no local”, diz Cerbasi. “É a mesma coisa que ocorre quando você compra um DVD Blu-Ray que, além de ser mais caro que o normal, envolve a compra dos discos Blu-Ray, que são mais caros que os outros”, comenta.

Cerbasi também diz que muitas dívidas com financiamentos ocorrem quando o proprietário calcula o gasto mensal com as parcelas e se esquece de calcular os gastos agregados, como o novo custo de vida, a manutenção do imóvel, as contas de energia, gás, IPTU, reformas e principalmente gastos variáveis, com lazer. “O financiamento do imóvel está previsto, mas não se prevê o gasto com cinema, restaurante e aí este gasto é passado para o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito, levando a dívidas”, explica.

2. Considere que taxas e impostos correspondem a 4% do valor financiado

Segundo Marcelo Prata, sócio e fundador do Canal do Crédito, cerca de 4% do valor do imóvel é usado para pagar apenas taxas e impostos. “Eu já vi algumas pessoas chegarem na hora da compra sem saber que estes gastos estavam envolvidos”, diz Prata.

Basicamente, os gastos envolvidos são: ITBI (Imposto sobre transmissão de bens imóveis), que varia de acordo com a cidade, mas gira em torno de 2% do valor total do imóvel; taxas cartorárias, que ficam em torno de 1% do valor do imóvel e oscilam de acordo com o valor da propriedade e da localização; e as taxas de análise jurídica, cobradas pelos bancos na hora de contratar o financiamento, que também podem variar em torno de 1% do valor total.

3. Não comprometa mais que 30% da renda

Cerbasi recomenda que sejam comprometidos, no máximo, de 25% a 30% da renda mensal em um financiamento. Para não cair na tentação de fazer um financiamento mais caro e depois não conseguir arcar com os custos, o consultor diz que o segredo é inverter a ordem das escolhas. Ou seja, em vez de buscar os imóveis e fazer a escolha baseada nos preços, é importante ter todos os gastos previstos em mente e a capacidade de comprometimento com o financiamento para depois avaliar as opções de compra.

Segundo Cerbasi, pode ser muito melhor morar em uma casa aquém do desejado, mas onde se tenha uma capacidade de gastos maior no dia a dia. “Do que adianta viver em uma casa grande, mas na monotonia?”, pondera.

4. Prefira os menores prazos: 15 anos para imóveis novos e sete anos para usados

Cerbasi ressalta que os prazos ideais de financiamento seriam de 15 anos para um imóvel novo e sete anos para um imóvel usado, uma vez que, depois destes prazos, provavelmente o proprietário terá que arcar com custos de reforma. Se o financiamento não estiver quitado então, os gastos somados podem pesar demais no orçamento.

Cerbasi afirma que o melhor é sempre fazer o financiamento no menor prazo possível. “Nós conseguimos dominar a segurança financeira no prazo curto, mas em 30 anos, por exemplo, é muito mais difícil prever as condições que o comprador terá para pagar o financiamento. Entre um financiamento de 30 anos e 25 anos, prefira o de 25 anos”, diz.

5. Recém-casados: esperem cinco anos para comprar um imóvel

Cerbasi explica que o financiamento deixa o casal exposto a diversas limitações de renda, de oportunidades de emprego e de mobilidade. Por isso, o ideal é que eles só comprem o imóvel depois de cinco anos de casados. “Para recém-casados a renda ainda é muito instável e limitada. Por isso, muitos jovens ainda querem mudar de emprego. Um aluguel, como um elemento de flexibilidade, é oportuno, e poder se mudar para ficar perto do trabalho, por exemplo, ajuda a economizar no transporte. Depois de comprar uma casa diminuem as chances de se conseguir um emprego para morar longe”, diz.

Ele sugere que os recém-casados aluguem uma quitinete, por exemplo, enquanto poupam o valor para a compra do apartamento antes de entrar em um financiamento. Ele ressalta, no entanto, que se o valor pago pelo aluguel for superior ao de um financiamento, vale considerar se o investimento vale a pena, mesmo com todos os comprometimentos que a decisão pode gerar.

6. Prefira taxas pós-fixadas

Com as quedas nos juros, as taxas pós-fixadas e a tabela SAC (Sistema de Amortização Constante) se tornam a melhor opção para o mutuário. Na tabela SAC, são pagas parcelas mais altas no início e o valor cai conforme a dívida é amortizada. O valor do pagamento da dívida permanece constante, enquanto o valor correspondente ao pagamento de juros diminui progressivamente.

A conjuntura atual, de mudanças na economia, se mostra favorável para o comprador ter maior fôlego para arcar com parcelas mais altas no início dos pagamentos.

Cerbasi acredita também que a tendência das quedas nas taxas deve se manter, favorecendo taxas pós-fixadas. “Os juros devem cair ainda e as taxas prefixadas podem ficar muito caras diante de taxas mais baixas ”, explica. As taxas prefixadas são definidas no início do financiamento e as pós-fixadas variam de acordo com a Taxa Referencial e índices atrelados à inflação, como IGP-M ou IPCA .

No caso da tabela Price, as parcelas são fixas. No começo do pagamento, o valor abatido do saldo devedor é muito baixo, porque a maior parte da parcela é composta pelos juros.

7. Pesquise entre os bancos as melhores condições

Com as recentes reduções nas taxas de juros, a diferença nas taxas cobradas entre um banco e outro podem ser significativas. Além de visitar diferentes agências para consultar as opções, o comprador pode fazer simulações do financiamento pela internet. Existem consultorias que oferecem esse serviço. OCanal do Crédito é uma delas, e o serviço é gratuito. Em consultorias como a Crédito Imobiliário Fácil e a Financiar Casa (antiga Sagace), o serviço é cobrado. Leia mais sobre esse tipo de serviço.

Quem quiser saber o custo médio de um financiamento imobiliário pode fazê-lo por meio de uma ferramenta disponível em EXAME.com.

8. Portabilidade só é vantajosa se a diferença de juro for de no mínimo 1,5%

As taxas menores também podem ser vantajosas para quem já tem um financiamento e quer aproveitar as taxas mais baixas de outro banco. É possível migrar a dívida por meio da chamada portabilidade de crédito. Marcelo Prata, sócio-fundador do canal do Crédito, dá uma dica que pode ajudar o mutuário a perceber de maneira simplificada se vale a pena fazer a transferência: “Se a diferença entre a taxa de um banco e outro for maior ou igual a 1,5% vale a pena fazer a portabilidade”, diz.

Se for verificada a diferença maior ou igual a 1,5%, o proprietário deve: observar a taxa de juro cobrada no atual financiamento e no financiamento cotado; calcular a diferença entre a soma das prestações que restam no banco atual e as que serão pagas se a dívida for transferida para outro banco; e por fim, deve subtrair as taxas de cartório cobrada pela alteração do financiamento, a diferença entre os custos dos seguros de cada instituição e entre as taxas de administração.

Ao fazer a portabillidade, o proprietário paga novamente as mesmas taxas cartorárias que pagou no início do financiamento, a taxa de averbação do valor declarado (pelo cancelamento do financiamento) e a de registro do novo financiamento, que variam de acordo com o valor do imóvel e com a região, podendo chegar a 1% do valor da propriedade. Assim, se os gastos com cartório forem muito altos, o valor gasto no presente pode não compensar a economia com parcelas futuras.

Fonte: Exame

Frente parlamentar em prol dos corretores de imóveis

As comemorações do Cinquentenário da regulamentação profissional dos corretores de imóveis, que inclui entre outros eventos o 1º Congresso Internacional do Mercado Imobiliário (CIMI) e o 4º Encontro Nacional dos Corretores de Imóveis (Enbraci), teve mais uma etapa durante evento nas dependências da Câmara dos Deputados.

A direção do COFECI, os presidentes dos Conselhos Regionais, Conselheiros Federais e Estaduais, receberam parlamentares de diversos partidos e diferentes regiões, para tratarem da necessidade de uma maior interação entre a profissão e os entes políticos, para ampliar e fortalecer uma agenda parlamentar em prol de novas conquistas profissionais e solidificação dos direitos adquiridos.

“A importância econômica, social e política da nossa profissão nos impele a procurarmos estreitar os laços com o parlamento brasileiro e, através deste canal plural e democrático, aumentarmos o nosso protagonismo no desenvolvimento do País”, conclamou João Teodoro da Silva, presidente do COFECI.

Segundo Teodoro, este encontro entre o político e o profissional corretor de imóveis pode se mostrar perfeitamente harmônico. “A própria natureza da nossa profissão, que prima pelo atendimento ao anseio mais básico do ser humano, que é a casa própria, nos qualifica em participar das principais discussões das políticas públicas relacionadas ao nosso segmento”, conclui.

Falando em nome dos parlamentares presentes, o deputado federal Luiz Pitmam (PMDB-DF) ressaltou se sentir em casa junto aos corretores de imóveis por ser, há mais de 20 anos, parte da profissão. “Credito aos mais de 20 mil corretores de imóveis do DF o sucesso da minha eleição para a Câmara Federal e com isso me sinto credenciado para ombrear com os profissionais na busca do atendimento de suas demandas mais justas e legítimas” afirmou o parlamentar.

Mais informações sobre o 1º CIMI, 4º Enbraci, inscrições e programação, estão no site www.cimi.rec.br.

CRECI/PB

domingo, 15 de julho de 2012

Site elege o 10 melhores e piores empregos de 2012

Segundo o CareerCast, a maioria das boas profissões está relacionada com as áreas de matemática, ciências e saúde.

O que faz um emprego ser bom ou ruim? Segundo a CareerCast.com, para responder esta pergunta é necessário avaliar a remuneração, ambiente de trabalho, nível de estresse e perspectiva de contratação. E foi isso que a site americano fez, analisou 200 empregos baseados em Bureau of Labor Statistics e de outras agências do governo dos Estados Unidos.

No topo da lista dos melhores empregos aparecem o Engenheiro de Software, Atuário e Gerente de Recursos Humanos. De acordo com o site, com o aumento da procura de computação digital e necessidades de saúde, faz sentido que a maioria das profissões na lista dos melhores empregos esteja relacionada com as áreas de matemática, ciências e saúde.

Em contrapartida, entre os piores empregos deste ano estão lenhador, produtor de leite e soldado. Estes lideram a lista devido ao trabalho físico, oportunidades de trabalho em declínio e um ambiente ruim de trabalho.

Ranking
Confira abaixo a lista com os dez melhores e piores empregos deste ano:
Top 10

Colocação                Melhores
1º                                Engenheiro de Software
2º                                Atuário
3º                                Gerente de    Recursos Humanos                        
4º                                Dentista
5º                                Planejador Financeiro
6º                                Audiologista
7º                                Teraupeta      ocupacional
8º                                Gerente de Publicidade on-line
9º                                Analistas de Sistemas        
10º                              Matemático
           
Colocação                Piores
1º                                Lenhador
2º                                Produtor de Leite
3º                                Soldado                                
4º                                Operador de Plataforma de Petróleo
5º                                Jornalista
6º                                Garçom
7º                                Leitores de medidores residenciais
8º                                Lavadores de pratos
9º                                Açogueiro    
10º                              Locutor de rádio

Fonte: Adminsitradores.com & Carrercast

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Caros amigos,

Caros amigos,

Desculpem-me pela demora nas falta de atualizações. Em virtude dos trabalhos muito corridos, não tive tempo de escrever...

Vamos reiniciar as matérias.

Atenciosamente,

Enio Ricardo.